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Violência Doméstica

A violência doméstica é um problema que atinge milhares de pessoas, geralmente de forma silenciosa e dissimulada. Ela ocorre em todos os níveis sociais, culturais, orientações religiosas, sexos e idades, embora a maior parte das vítimas sejam mulheres, crianças e adolescentes.

Há basicamente 5 formas de violência doméstica:

  1. Física (que pode ou não deixar marcas no corpo);
  2. Psicológica;
  3. Sexual;
  4. Patrimonial
  5. Moral.

 

Sem importar o tipo, essas formas de violência causam muito sofrimento à vítima e, muitas vezes, também grande constrangimento. Por isso é tão comum a subnotificação, ou seja, um grande número de casos não são informados, não entram nas estatísticas e, pior ainda, não são resolvidos.

Diferente do que a maioria das pessoas acredita, a violência doméstica nem sempre começa pela agressão física. A violência doméstica psicológica, por exemplo, pode ser tão prejudicial quanto a física. Ela é caracterizada pela rejeição, depreciação, discriminação, humilhação, desrespeito e punições exageradas, deixando traumas emocionais profundos.

Vítimas de violência doméstica podem se sentir "presas" ao agressor, ficando incapazes de se desligar, seja por razões materiais ou emocionais, permanecendo em um círculo de medo e dependência. O agressor geralmente responsabiliza a vítima por seu comportamento e faz promessas vazias de não repetir a violência.

É normal que numa casa ou em um relacionamento existam conflitos. Mas não é normal aceitar que eles sejam "resolvidos" com qualquer tipo de violência. Ao presenciar ou sofrer uma situação de violência doméstica, denuncie, discando 190 (Polícia Militar).

E, claro, procure ajuda - ou encaminhe a vítima - para cuidar das emoções. Não silencie. A ajuda de um psicólogo poderá auxiliar no resgate da autoestima e oferecer suporte para que você encontre os meios para superar esse momento. Isto é necessário não só pela sua segurança, mas também pela sua saúde mental, hoje e no futuro.